A cultura lúdica das crianças mesmo na era digital é simbólica e deve ser entendida dentro da cultura global na qual está inserida e independe de recursos, embora não se possa afirmar que não ocorreram mudanças.
Uma vez estimulada por muitos artefatos à criança não se limita a receber passivamente os conteúdos televisivos, da internet e das demais tecnologias, dentre outros, mas se apropria deles através das suas brincadeiras.
Não existe uma maneira de “proteger” as crianças do conhecimento de mundo que a cibercultura torna acessível.
Mas é interessante tanto para pais como para professores monitorar as crianças para que elas brinquem com conteúdos e recursos apropriados de forma lúdica aprender.
Não podemos, entretanto, considerar que as tradicionais práticas lúdicas devem ser abandonadas em função da cibercultura.
Duas questões sobre a formação dos professores são importantes e pertinentes é interessante referendar uma vez que torna-se uma necessidade frente aos desafios de ensinar na nova era:
a) Oferecer aos docentes cursos de capacitação de modo a potencializar o conhecimento do professor para a utilização das TICs em seu plano de trabalho docente.
b) Enfatizar a criatividade do professor para utilizar sua prática docente, de modo que a ludicidade permaneça não somente quando recursos tecnológicos forem utilizados em sala de aula. O professor nunca pode ficar obsoleto!
Portanto para as instituições de ensino e aos docentes cabe pensar a educação buscando aperfeiçoamentos: o paradigma construtivista, interacionista, sócio cultural e transcendente como meio para repensar a educação.
Cabe também aos educadores terem uma participação ativa e atualizada na vida escolar de cada educando como mediadores do conhecimento. Também cabe a eles colaborar para que as crianças explorem esse universo como um recurso de aproximação dos aprendizes.
A familiaridade com a internet deve propiciar ao educando experiências lúdicas com características semelhantes às promovidas pelas brincadeiras tradicionais, vivendo criativamente a promoção da cultura em rede, e os sentidos diversos do brincar.
Não se pode deixar de reconhecer a força afetiva e emocional que rompe as fronteiras entre princípios lúdicos e princípios de realidade na cibercultura. A diversão confunde-se com a aprendizagem, e novas formas de aprender cabem dentro da ideia de educação e do entretenimento.
O importante é aplicar novos recursos com criatividade e sabedoria, não basta a “alfabetização digital”, é necessário criar condições para desenvolver nos alunos uma autonomia intelectual que lhes permita selecionar e escolher o que o mundo virtual pode lhes oferecer de melhor.
No plano da educação formal ensinar é papel do educador. O educador nunca pode ficar obsoleto, deve ser o primeiro a incentivar a pesquisa.
Formador Élson Mariano Nte-Acre
Uma vez estimulada por muitos artefatos à criança não se limita a receber passivamente os conteúdos televisivos, da internet e das demais tecnologias, dentre outros, mas se apropria deles através das suas brincadeiras.
Não existe uma maneira de “proteger” as crianças do conhecimento de mundo que a cibercultura torna acessível.
Mas é interessante tanto para pais como para professores monitorar as crianças para que elas brinquem com conteúdos e recursos apropriados de forma lúdica aprender.
Não podemos, entretanto, considerar que as tradicionais práticas lúdicas devem ser abandonadas em função da cibercultura.
Duas questões sobre a formação dos professores são importantes e pertinentes é interessante referendar uma vez que torna-se uma necessidade frente aos desafios de ensinar na nova era:
a) Oferecer aos docentes cursos de capacitação de modo a potencializar o conhecimento do professor para a utilização das TICs em seu plano de trabalho docente.
b) Enfatizar a criatividade do professor para utilizar sua prática docente, de modo que a ludicidade permaneça não somente quando recursos tecnológicos forem utilizados em sala de aula. O professor nunca pode ficar obsoleto!
Portanto para as instituições de ensino e aos docentes cabe pensar a educação buscando aperfeiçoamentos: o paradigma construtivista, interacionista, sócio cultural e transcendente como meio para repensar a educação.
Cabe também aos educadores terem uma participação ativa e atualizada na vida escolar de cada educando como mediadores do conhecimento. Também cabe a eles colaborar para que as crianças explorem esse universo como um recurso de aproximação dos aprendizes.
A familiaridade com a internet deve propiciar ao educando experiências lúdicas com características semelhantes às promovidas pelas brincadeiras tradicionais, vivendo criativamente a promoção da cultura em rede, e os sentidos diversos do brincar.
Não se pode deixar de reconhecer a força afetiva e emocional que rompe as fronteiras entre princípios lúdicos e princípios de realidade na cibercultura. A diversão confunde-se com a aprendizagem, e novas formas de aprender cabem dentro da ideia de educação e do entretenimento.
O importante é aplicar novos recursos com criatividade e sabedoria, não basta a “alfabetização digital”, é necessário criar condições para desenvolver nos alunos uma autonomia intelectual que lhes permita selecionar e escolher o que o mundo virtual pode lhes oferecer de melhor.
No plano da educação formal ensinar é papel do educador. O educador nunca pode ficar obsoleto, deve ser o primeiro a incentivar a pesquisa.
Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.
Formador Élson Mariano Nte-Acre
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