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BACHAREL EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS-ITESUAC-SP, LICENCIADO EM LETRAS, PÓS-GRADUADO EM PLANEJAMENTO E GESTÃO (IVE-MT) E EM TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO-PUC-RJ,TEÓLOGO E EDUCADOR, QUE SERVE A DEUS E AO SEU PRÓXIMO NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE DE FE EM DEUS,IGUALDADE, FRATERNIDADE E SOLIDARIEDADE.

CURSO DE INGLÊS PRINCIPIANTE

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quinta-feira, 12 de abril de 2018


Tecnologia na educação: Como garantir mais motivação em sala de aula?

Fazer uso da tecnologia na educação já é uma necessidade inadiável, reconhecida por todo profissional do ensino que anda atualizado com as últimas tendências na área. Dito isso, no entanto, é preciso se dar conta de que a forma com que esse recurso deve ser empregado em sala de aula nem sempre é clara.
Simplesmente usar ferramentas tecnológicas na escola, como fim em si mesmas, não é bem o objetivo, concorda? Sendo assim, vale a pena pesquisar e experimentar para descobrir de que maneiras a tecnologia pode ser empregada para melhorar efetivamente o aprendizado dos alunos e o dia a dia dos professores.
Pensando nessa questão, elaboramos a seguir um guia completo sobre tecnologia no ensino, mostrando formas de utilizá-la da maneira mais produtiva, além de como lidar com seus principais problemas e introduzi-la adequadamente na instituição de ensino. Continue lendo e fique por dentro!

1. Introduzindo a tecnologia na escola

Se a intenção é que o emprego da tecnologia na educação não seja um fim em si mesmo, isto é, que os recursos sejam usados para trazer melhorias efetivas para a escola, será preciso realizar algumas mudanças na dinâmica das aulas.
Nesse caso, é interessante preparar a introdução da novidade de maneira diferente para cada um dos grupos a serem afetados por ela, a saber:

1.1. Corpo docente e funcionários

Contar com o apoio de professores e outros colaboradores no processo de adotar a tecnologia na escola é fundamental, afinal, são eles que irão lidar diretamente com a questão, por isso, quanto mais a favor da mudança estiverem, melhor.
Além de motivar o uso da tecnologia entre esses profissionais, é preciso ainda ajudá-los a empregá-la da melhor maneira possível, oferecendo treinamentos, aulas de informática e até funcionários auxiliares para deixá-los mais seguros com o uso dos novos recursos.
Acompanhar a relação de cada um com as tecnologias adotadas a fim de diagnosticar problemas, receber feedbackse promover uma melhoria constante também é essencial.

1.2. Pais e responsáveis

envolvimento dos pais na educação de seus filhos é de grande importância para o sucesso dos estudantes. Diante disso, promover a participação dos familiares nas mudanças a serem implementadas para a adoção da tecnologia em sala de aula é outro passo fundamental.
Por meio de reuniões, notificações e uma comunicação aberta entre os pais e a escola, é possível que eles contribuam para a introdução da tecnologia, aumentem o engajamento dos filhos, ofereçam feedbacksenriquecedores e, mais importante, compreendam e apoiem a iniciativa.

1.3. Alunos

Com a geração Z nascida e criada em um mundo dominado pela tecnologia, é difícil imaginar que possa haver qualquer tipo de resistência por parte dos alunos na implementação da tecnologia em sua educação.
Ainda assim, é preciso cuidar de sua preparação para receber a novidade justamente para que a familiaridade com os recursos digitais não os leve para longe do aprendizado, restringindo seu uso da tecnologia ao entretenimento ou a atividades que poderiam ser feitas fora da sala de aula.
Os motivos por trás da introdução das ferramentas tecnológicas, bem como os objetivos de cada uma delas, devem ser conhecidos pelos alunos, e a atitude esperada deles em relação a isso deve ser sempre clara e relembrada quando necessário.


2. Entendendo as demandas de seus alunos

Outro ponto importante para a escola que deseja realmente aproveitar os benefícios que a tecnologia pode oferecer no lugar de simplesmente adicioná-la à gama de recursos disponíveis nas salas de aula é pesquisar e entender as principais demandas dos alunos.
Dessa maneira, é possível empregar justamente os recursos de que eles precisam para melhorar seu desempenho, além de garantir que a medida fará efeito em sua motivação e engajamento.
Para tal, é interessante procurar saber:
» que tipos de aparelhos tecnológicos os alunos mais usam fora da sala de aula;
» quais são os programas e aplicativos mais usados por eles, tanto para atividades relacionadas à escola quanto para seu próprio entretenimento;
» qual é a familiaridade de cada um com os diferentes tipos de recursos disponíveis no mercado;
» de que tipo de informação ou conhecimento do uso da tecnologia os alunos mais podem precisar em suas futuras vidas profissionais;
» e o que eles gostariam de aprender ou dominar quando o assunto é tecnologia.
A partir daí, os gestores da escola podem entender quais ferramentas e recursos terão mais utilidade e aceitação em sala de aula (tablets, e-readers, smartphones), além de poderem criar atividades específicas relacionadas à tecnologia, como oficinas de edição de vídeo, aulas de informática, programação básica, etc.


3. Como mapear os principais problemas em sala de aula?

Para usar a tecnologia com o objetivo de sanar problemas em sala de aula, deve-se, em primeiro lugar, localizar esses problemas, certo? Dessa forma, as chances de que as mudanças surtam efeitos positivos são muito maiores.
Realizado tanto antes quanto após a implementação da tecnologia, o mapeamento das dificuldades — dos alunos e dos professores — é crucial para a melhoria constante do ensino, e pode ocorrer da seguinte maneira:

3.1. Antes da implementação

Além da pesquisa realizada entre os alunos para entender suas principais demandas, vale pedir ainda a professores e colaboradores que observem, em sala de aula, quais são as principais dificuldades no dia a dia — da falta de motivação dos estudantes à escassez de oportunidades e conhecimento para adotar novas práticas de ensino, por exemplo.
A partir desse levantamento, podem-se estudar os recursos disponíveis para escolher aqueles que melhor atendem a essas demandas e traçar um plano de melhoria em longo prazo.

3.2. Após a implementação

Nas primeiras semanas após a adoção da tecnologia em sala de aula, deve-se acompanhar a adaptação de professores e alunos para sanar possíveis resistências e dificuldades iniciais.
Depois disso, o monitoramento deve continuar não apenas para prevenir problemas e garantir que as ferramentas continuem a ser usadas da forma correta como, também, para analisar os resultados obtidos a fim de continuar avançando.
Vale lembrar que, após a implementação, é possível que problemas que passaram desapercebidos antes dela se revelem — como, por exemplo, dificuldades de alunos específicos com o uso da tecnologia —, devendo ser então estudados e devidamente sanados.

4. A importância da atualização do profissional com as últimas tendências em educação

Na era da comunicação, a formação continuada é exigência em praticamente qualquer área. Entretanto, mesmo antes da revolução trazida pela informática, a atualização constante dos profissionais da educação já era um requisito para seu sucesso. Afinal, ensinar requer, antes de tudo, aprender, e, para isso, o professor precisa estar a par das descobertas e tendências mais atuais da disciplina que ensina.
Ademais, a própria forma de ensinar vem passando por transformações aceleradas nos últimos anos, com o surgimento da chamada educação 3.0, por exemplo. Nesse contexto, manter-se informado acerca das inovações em pedagogia é imprescindível para que o profissional do ensino continue realizando seu trabalho com qualidade.
Ao se familiarizarem com as tendências relacionadas à tecnologia na educação, os professores entrarão em contato com novas formas de ensinar e poderão desenvolver — caso ainda não o tenham — o hábito de continuar atualizando-se para descobrir outros usos das ferramentas disponibilizadas, novos programas e aplicativos de ensino, e por aí vai.
Com isso, ganha-se flexibilidade, aumentando a capacidade dos profissionais de se adaptarem a mudanças e aprenderem a lidar com novidades na escola.
À medida que se acostuma a usar as novas ferramentas, o professor poderá ainda melhorar sua gestão de tempodentro e fora da sala de aula, assim como estreitar seu relacionamento com os alunos por meio da interação dos aparelhos eletrônicos, tão presentes no dia a dia deles.
A atualização impulsionada pela adoção da tecnologia, portanto, permitirá ao profissional da educação não apenas manter-se em dia com o que há de mais recente em sua área, como também trará benefícios diversos para a sua rotina, sua relação com os estudantes e o funcionamento da própria escola.



Elson Mariano Arnaldo da Silva Professor/Formador - NTE/AC Centro de Referência em Inovações para Educação-CRIE Rua Rui Barbosa, 325 - Centro Rio Branco - Acre - Cep.:69.900-084 Fone: 68 - 3223-1786 Cel.: 68 - 99916 8151 (Vivo)

quarta-feira, 11 de abril de 2018

11 dicas

11 dicas para sair da rotina e planejar aulas inovadoras
Marina Lopes 
Com o excesso de informação e o mundo cada vez mais conectado, conquistar a atenção dos alunos se tornou um verdadeiro desafio para muitos professores. Como transformar a tradicional aula expositiva em um momento dinâmico de aprendizagem? Para orientar profissionais que precisam lidar com a nova realidade da sala de aula, a organização educacional Manifesto 55, que oferece cursos focados em criatividade, protagonismo e transformação social, desenvolveu um guia prático com dicas de como criar novas experiências educacionais.
No e-book “11 insights para planejar aulas inovadoras“, os educadores encontram sugestões para utilizar novas metodologias de aprendizagem na sala de aula. Com dicas práticas, eles são incentivados a repensar o seu papel e a trabalhar com processos que consideram os diferentes interesses e ritmos de aprendizagem dos alunos.
“Existe muita pressão em cima dos professores, eles já são culpados por muitas coisas que não são responsabilidade deles. Como nós podemos deixá-los mais tranquilos em relação a isso? ”, questiona Henrique Versteeg-Vedana, cofundador da Manifesto 55. A resposta para esse impasse, segundo ele, passa pela capacitação dos educadores, que precisam encontrar apoio para se arriscar e investir em novos métodos de aprendizagem. “Eles foram capacitados tecnicamente para dominar o conteúdo. De repente, o mundo está virando do avesso para dizer que o diploma não vale tanto e existem outras questões tão importantes quanto o conteúdo. ”
Atividade promovida pela Manifesto 55 – Crédito: Divulgação / Manifesto 55
Assim como os professores enfrentam os desafios de uma nova realidade no sistema educacional, ele diz que outros profissionais também passam por mudanças e incertezas nas suas profissões. “Vivemos um momento de grande transformação. Muita coisa está mudando com a tecnologia, seja no campo ambiental, social, político, cultural ou econômico”, aponta.
Na tentativa de apoiar educadores, líderes e organizações a passarem por esse período de transição, Henrique e a sua esposa, Florentine Versteeg-Vedana, fundaram a Manifesto 55, que trabalha com cursos livres e consultorias nas áreas de potencial criativo, educação protagonista e transformação social. A partir de experiências ao longo dessas formações, eles começaram a reunir alguns fatores considerados fundamentais para que as experiências de aprendizagem sejam mais interessantes.
“Os professores podem usar a sua experiência, prática e conhecimento para aplicar alguns insights que estão mais acessíveis dentro de cada realidade”, sugere. Dentro dessa perspectiva, para que as aulas sejam verdadeiramente relevantes, a publicação produzida pela Manifesto 55 indica que os educadores invistam tempo no planejamento das suas aulas. Confira algumas recomendações:
1. Comece com o propósito
Antes de desenvolver uma atividade ou escolher qualquer ferramenta, o professor deve ter clareza do seu objetivo em sala de aula, sendo capaz de transmitir isso com propriedade. Quando o aluno conhece o propósito de determinada tarefa, ele consegue se engajar mais.
2. Use a curiosidade dos alunos como ponto de partida
Apesar dos ambientes escolares tradicionais deixarem de lado o universo e as experiências dos alunos, conhecer os seus interesses ajuda a criar aulas inovadoras. O professor pode perguntar o que eles gostariam de aprender para, a partir daí, desenvolver atividades que despertem a sua curiosidade.
3. Conheça seus alunos e estimule a empatia em sala de aula
O exercício de se colocar no lugar do outro é um grande aliado na sala de aula. Para desenvolver empatia é necessário que o professor conheça os seus alunos e compreenda como eles aprendem. Com isso, ele saberá motivá-los a vencer suas barreiras.
4. Respeite e acesse as inteligências múltiplas. Na hora de preparar uma aula, o professor deve se preocupar em incluir diferentes tipos de aprendizagem. Além do domínio lógico-matemático, cada aluno tem uma inteligência diferente, que pode ser linguística, musical, espacial, corporal, interpessoal, intrapessoal ou a naturalista.
5. Repense o que significa participação na sala de aula. Nem todos os alunos se sentem confortáveis falando ou fazendo perguntas em grupos grandes. Cabe ao professor trabalhar com estilos e técnicas para incluir os diferentes tipos de personalidade. O diálogo em grupos menores pode ser uma estratégia para facilitar a interação.
6. Promova aulas experienciais e ativas
O aprendizado por meio de experiências é o caminho mais rápido e natural para absorver o conhecimento. É importante considerar isso na hora de planejar uma aula criativa e inovadora.
7. Faça conexão com a vida real. Criar conexões com a vida real ajuda os alunos a encontrarem aplicação prática do que estão aprendendo. Isso contextualiza os conteúdos e aumenta o engajamento.
8. Faça conexão com a vida imaginária. Para estimular a criatividade, o professor pode planejar atividades que incentivam a imaginação, criação e reflexão. Pensar no uso de ambientes e projetos colaborativos pode facilitar essa tarefa.
9. Use ferramentas visuais
O professor precisa considerar que os recursos visuais também são importantes para a aprendizagem. Compreender técnicas de pensamento visual é uma forma de organizar ideias e melhorar a capacidade de comunicação.
10. Prepare o espaço com intenção
O espaço físico ajuda a estimular a interação e engajamento dos alunos. Conforme a intencionalidade da aula, o professor pode organizar cadeiras em círculo, semicírculo ou em grupos.
11. Utilize tecnologia sabiamente. Já que os smartphones e tablets estão presentes no cotidiano dos alunos, o professor pode usar a tecnologia para potencializar o aprendizado. Quando contextualizadas, essas ferramentas podem ganhar muita relevância dentro da sala de aula.














Elson Mariano Arnaldo da Silva Professor/Formador - NTE/AC Centro de Referência em Inovações para Educação-CRIE Rua Rui Barbosa, 325 - Centro Rio Branco - Acre - Cep.:69.900-084 Fone: 68 - 3223-1786 Cel.: 68 - 99916 8151 (Vivo)

quarta-feira, 21 de março de 2018



               A tecnologia está cada vez mais inserida em nosso cotidiano. Nas Universidades não é diferente: smartphonestablets e laptops são prioridade na mochila de qualquer jovem. Nada mais natural, portanto, que incluir estes elementos na educação, expandindo conhecimento e ultrapassando os portões da instituição. Será? Aqui no blog, somos entusiastas do uso da tecnologia no desenvolvimento da educação, mas é preciso admitir: algumas limitações persistem.
Compartilhamos abaixo cinco desafios que, mesmo com o desenvolvimento tecnológico, ainda precisam ser superados. Confira:
Investimento e infraestrutura

Nem todas as Universidades podem acompanhar a velocidade com que a tecnologia muda. Renovar os equipamentos constantemente, oferecer amplo acesso à Internet banda larga e ter mão de obra especializada para manutenção e operacionalização das redes exige investimento contínuo por parte dos gestores. Nesses casos, é importante analisar o custo-benefício das ferramentas contratadas. Serviços com hospedagem gerenciada, por exemplo, podem reduzir os custos com funcionários especializados.

Contato real versus virtual

Por mais que as redes sociais e os recursos de interação tenham um papel fundamental para fomentar debates, o contato real ainda é importante. Em cursos a distância, por exemplo, é preciso estar comprometido em fazer todas as disciplinas, mesmo sem o incentivo constante de colegas e professores. Claro, tudo depende de como a aula é conduzida. Um professor que mantenha os alunos atentos pode tornar o contato virtual tão interessante quanto o real.


Elson Mariano Arnaldo da Silva Professor/Formador - NTE/AC Centro de Referência em Inovações para Educação-CRIE Rua Rui Barbosa, 325 - Centro Rio Branco - Acre - Cep.:69.900-084 Fone: 68 - 3223-1786 Cel.: 68 - 99916 8151 (Vivo)