Professor Élson Mariano, formador NTE
Total de visualizações de página
Tradutor - Leia o blog em qualquer Lingua
Visitantes On Line
PERFIL

- Élson Mariano
- BACHAREL EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS-ITESUAC-SP, LICENCIADO EM LETRAS, PÓS-GRADUADO EM PLANEJAMENTO E GESTÃO (IVE-MT) E EM TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO-PUC-RJ,TEÓLOGO E EDUCADOR, QUE SERVE A DEUS E AO SEU PRÓXIMO NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE DE FE EM DEUS,IGUALDADE, FRATERNIDADE E SOLIDARIEDADE.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Uso de blogs em sala de aula
Uso de blogs em sala de aula estimula a produção textual
Conclusão é de dissertação de mestrado apresentada na Unicamp.
Autora do estudo diz que professores devem explorar ferramenta.
Autora do estudo diz que professores devem explorar ferramenta.
Do G1, em São Paulo
O uso em sala de aula de blogs estimula a prática da produção textual e contribui para exercitar nos estudantes o poder de argumentação, segundo a conclusão de uma dissertação de mestrado do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As informações são da Agência Fapesp.
A autora da dissertação, Cláudia Rodrigues, que também é professora de redação do ensino médio, afirma que o uso de blogs também propicia a leitura de uma maior diversidade de textos e gera debates e comentários mediados pela prática da escrita.
A pesquisa teve o objetivo de estudar a viabilidade da utilização de blogs nas aulas de língua portuguesa e no ambiente escolar. “O estudo ressaltou a necessidade de os professores encontrarem caminhos para explorar o letramento digital em sala de aula”, explica.
Para verificar a validade em utilizar blogs para o ensino de escrita, o estudo envolveu a produção de 20 blogs por cerca de 240 alunos durante as aulas de produção textual ministradas em quatro turmas de uma escola de ensino básico.
“Nas aulas de redação, normalmente, há debates sobre determinado tema para preparar o aluno para a escrita. Os blogs tiveram a intenção de continuar e transferir essa discussão para o ambiente virtual”, diz Cláudia.
Domínio da tecnologia
Segundo Cláudia, que sugere a inserção dos blogs nas aulas de produção textual, o uso desse tipo de tecnologia na escola tem sido quase que inevitável. Por outro lado, o uso dessas “páginas digitais” demanda mudanças sensíveis no perfil do professor.
“O professor passa a ser mais um orientador e, embora possa avaliar e dar nota ao blog, na prática, ele deixa de ser o leitor alvo dos textos. O blog deve ser visto como mais uma ferramenta à disposição dos docentes, somado ao livro didático e a outras atividades de suporte.”
Na pesquisa, a produção textual dos alunos não se enquadrou na linguagem conhecida como “internetês”, carregada de abreviações e gírias criadas pelos próprios adolescentes.
“Os alunos se preocuparam mais com a qualidade da escrita e com o desenvolvimento do discurso, uma vez que o professor não é mais o único leitor de seus textos. O blog é público.”
15 passos para adotar tecnologias em sala de aula
Para um professor que só foi se relacionar com a internet apenas depois de adulto, as tecnologias digitais, tão familiares para crianças e adolescentes, podem até parecer um universo hostil. Mas, de acordo com Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer para a Cidadania e especialista em tecnologias aplicadas à educação, não há o que temer. Para ajudar a estreitar esses laços entre professor e tecnologia, ela e sua equipe acabam de lançar o livro digital Crescer em Rede –Um guia para promover a formação continuada de professores para adoção de tecnologias digitais no contexto educacional, que está disponível para download gratuito.
“Com a adoção das tecnologias digitais dentro e fora das salas de aula, o processo de ensino e aprendizagem vem se tornando, rapidamente, um grande desafio para uma geração de professores que estudou e aprendeu a ensinar em uma era pré-digital”, afirma a especialista. Segundo ela, a intenção do guia é ajudar o professor nesse momento de transformação e compartilhar insumos para que ele seja capaz de promover a chamada educação 3.0.
Especial Tecnologia na Educação: Veja como mudar sua aula com o uso de tecnologia
Com um viés bastante prático, o guia visa ajudar o professor a inserir diferentes recursos de maneira orgânica em seu dia a dia. Dividido em seis capítulos, o livro vai discutir a importância da assimilação significativa da tecnologia pelo professor, vai propor atividades em que ele possa desenvolver novas abordagens do ensino e ter contato com alguns objetos digitais de aprendizagem que podem ser ferramentas úteis nesse processo. Para Allan, mais do que aprender a usar as ferramentas, é importante que o professor possa entender como gerir o conhecimento – já que não é mais o “dono” dele – e a estimular trabalhos colaborativos.
A pedido do Porvir e para dar um gostinho do conteúdo do guia, Allan enumerou 15 passos para que os professores adotem tecnologias digitais como ferramentas pedagógicas na sala de aula. Confira!
1. Acredite que as tecnologias digitais podem colaborar para promover novas práticas pedagógicas;
2. Entenda como estes recursos podem ser incorporados à rotina escolar;
3. Conheça algumas possibilidades que fazem sentido dentro da sua área de trabalho e se aproprie de algumas ferramentas tecnológicas;
4. Planeje novas estratégias de ensino que tenham o aluno no centro do processo de aprendizado e o professor como mediador da construção do conhecimento;
5. Pense em um ensino mais personalizado e uma avaliação que leve em consideração as necessidades de cada aluno, visto que o conhecimento está disponível e o foco da educação não é mais a transmissão de conteúdo, mas sim o desenvolvimento de competências e habilidades;
6. Incentive os alunos a pesquisar na internet. Oriente-os a pesquisar fazendo uso de palavras-chave e símbolos. Além disso, indique bibliografias e sites úteis para que desenvolvam com qualidade o trabalho;
7. Permita que os alunos comparem informações e discutam sobre os temas pesquisados, sinalizando a confiabilidade da informação;.
8. Estimule os alunos a produzir seus próprios textos, em diferentes formatos, a partir das pesquisas realizadas na internet e em outras mídias, bem como a mencionar autores e fontes pesquisadas;
9. Motive os alunos a participar de projetos colaborativos, inclusive com estudantes de outras escolas no Brasil e no exterior;
10. Crie ou estimule seus alunos a criarem um espaço virtual exclusivo para produção de trabalhos colaborativos (uma página no Facebook, um perfil no Twitter, um blog, um disco virtual);
11. Incentive os alunos a compartilhar seus trabalhos na internet para que qualquer pessoa possa ter acesso, contribuir e fazer críticas;
12. Valorize o uso de diferentes recursos tecnológicos para produção de trabalhos escolares, como vídeos, fotos, podcasts, blogs, slides, gráficos, banco de dados, ou seja toda e qualquer ferramenta que possa ser utilizada no dia a dia escolar ou futuramente no mercado de trabalho;
13. Permita diferentes formas de manifestação e expressão no desenvolvimento dos trabalhos, dando espaço à criatividade e pró-atividade;
14. Engaje os alunos em tarefas desafiadoras, que façam sentido para suas vidas, que proporcionem o trabalho em equipe e administração do tempo;
15. Propicie a produção de games, estimulando o raciocínio lógico, com o uso de softwares de programação.
Fonte: POrvir
Professor Élson Mariano
As TICs na Sala de Aula
As
tecnologias capazes de revolucionar o aprendizado do mundo são basicamente as
tecnologias da informação e comunicação, abreviadas doravante por TICs, como são
referidas. Elas vão desde a primordial escrita, se a entendermos como a primeira
forma de comunicação à distância, que chegou ao livro impresso seguido pelo
cinema, rádio, televisão, telefone. E chegamos ao fim do século XX com os
sofisticados processos de digitalização dos dados e a sua transmissão veloz por
cabos e satélites de comunicação de imagens e textos. Para breve, nos prometerem
a TV digital com ricas possibilidades interactivas.
Os avanços das
tecnologias de informação e comunicação (TICs), a par da globalização e do
aumento da competitividade, têm estado, sem duvida, a contribuir para uma
mudança significativa em termos das competências exigidas às pessoas.
Um acto
radicalmente novo das sociedades modernas reside na sua aptidão para gerar e
difundir informação, contribuindo, decididamente, para o emergir da “aldeia
global”, onde o indivíduo é confrontado com a necessidade de uma aprendizagem
permanente. Esta sociedade de informação exige uma ampla consolidação e
actualização de conhecimentos, direccionando o indivíduo para um novo conceito
de educação – a construção do conhecimento, e uma nova alfabetização – a
infoalfabetização.
As TICs podem
proporcionar potencialidades imprescindíveis à educação. O que, gradualmente,
está a conduzir ao reequacionamento do sistema educativo e da própria formação.
Neste contexto, cada vez mais, ter-se-á de articular a escola com a sociedade de
informação e do conhecimento, oferecendo condições para que todos possam aceder
e seleccionar, ordenar, gerir e utilizar novos produtos imprescindíveis ao
ensino-aprendizagem.
Com o
desenvolvimento de novos meios de difusão, a informação deixou de ser
predominantemente veiculada pelo Professor na escola. Actualmente, com o
crescente aumento da informação, o aluno chega à escola transportando consigo a
imagem de um mundo que ultrapassa os limites do núcleo familiar, do Professor e
da própria escola. Mas informação não é conhecimento e o aluno continua a
necessitar da orientação de alguém que já trabalhou ou tem condições para
trabalhar essa informação. Nada pode substituir a riqueza do diálogo pedagógico.
As TICs
multiplicaram enormemente as possibilidades de pesquisa de informação e os
equipamentos interactivos e multimédia vieram colocar à disposição dos alunos um
manancial inesgotável de informações. Munidos destes novos instrumentos, os
alunos podem tornar-se “exploradores” activos do mundo que os envolve. Os
Professores devem ensinar os alunos a avaliarem e gerirem na prática a
informação que lhes chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida
real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na
sala de aula novos tipos de relacionamento. O desenvolvimento das novas
tecnologias não diminui em nada o papel das Professores, antes o modifica
profundamente, constituindo uma oportunidade que deve ser plenamente
aproveitada. Certamente que o Professor já não pode, numa sociedade de
informação e do conhecimento, limitar-se a ser difusor de saber. Torna-se, de
algum modo, parceiro de um saber colectivo que lhe compete organizar. Sendo
assim, o Professor deixa de se apresentar como o núcleo do conhecimento para se
tornar um optimizador desse mesmo conhecimento e saber, convertendo-se assim,
num:
-
organizador do saber;
-
fornecedor de meios e recursos de aprendizagem;
-
estimulador do diálogo, da reflexão e da participação crítica.
Com esses
meios técnicos que, como o nome sugere, facilitam a mediação, a educação à
distância tem tornado mais interactivo o aluno passivo e consumidor de conteúdos
e facilita que vá se tornando uma espécie de co-autor da construção do seu
conhecimento.
Devido à sua flexibilidade e
potencial interactivo, a utilização dos sistemas e documentos hipermédia em
contexto educativo proporciona o desenvolvimento de um percurso autónomo de
aprendizagem por parte dos alunos, desmistificando simultaneamente a ideia do
professor detentor do conhecimento. Assim, a possibilidade de implementação de
um novo modelo interactivo no processo de comunicação, constitui um suporte para
a aproximação professor - aluno bem como uma mudança no processo ensino -
aprendizagem, no qual surge um utilizador activo que participa na organização da
informação e no controlo da aprendizagem.
Esta nova tecnologia através da
construção de documentos hipérmédia permitem a livre “navegação” adaptando-se
aos diferentes níveis de capacidade e de aprendizagem dos alunos.
No que diz
respeito à motivação a à facilitação do processo ensino - aprendizagem, as TICs
podem desempenhar um papel primordial, desde que integradas correctamente no
contexto pedagógico. As suas potencialidades são te tal modo vastas que de certo
proporcionam uma aplicação/exploração tão abrangente e eficaz, cujo limite se
encontre apenas na imaginação e criatividade do seu utilizador.
Educar e aprender
talvez seja mais bem do que transmitir e receber informação: é comunicar
informação e conhecimento. E o papel do educador como comunicador parece estar
mais evidenciado quando se utilizam TICs, evidentemente, correndo o risco de
caminhos perversos como a confusão da figura do educador com a caricata imagem
de mero “animador” do processo de aprendizagem. Criar e gerir o que se cria é um
grande desafio quando se utilizam os recursos das TICs.
É possível portanto, pensar que
com o uso de TICs, as capacidades de comunicação por parte de quem tem que
criar, transmitir e compartilhar conhecimento afloram com mais intensidade,
vigor e visibilidade do que quando não se usa a tecnologia.
No que diz
respeito à utilização das TIC’ na minha área disciplinar não tenho dúvidas de
que estas contribuem para um maior enriquecimento das aulas. O estudo acaba por
ser mais abrangente, a informação está mais acessível e completa.
Nos dias de hoje a maior parte
dos manuais sugere a utilização da Internet, vídeos, CD – ROM na sala de aula,
que quase não permite desculpas para que continue a ser ignorada a sua
utilização como ferramenta pedagógica..
As novas tecnologias permitem
que as aulas se tornem muito mais motivadoras quer para os alunos quer para o
professor.
Fonte: www.prof2000.pt/users/dulces/introdução.htm
As redes sociais como aliadas da aprendizagem
Imagine
a situação: um educador se dirige a seus alunos com o intuito de
descobrir quantos deles possuem perfis nas redes sociais. É possível
imaginar uma cena na qual quase todas (para não dizer todas, por
completo) as mãos estariam erguidas, no sentido de afirmar que ali, ali
mesmo, boa parte usufrui de tal recurso tecnológico. Assim, não há como
negar que essa se trata de uma realidade imutável.
Em face dela, eis que um questionamento emerge de maneira relevante: como fazer das redes sociais ferramentas aliadas da aprendizagem? Respostas
a tal indagação por certo se tornam plausíveis à medida que um dos
atributos do educador é buscar meios, subsídios, os quais lhe
proporcionarão a eficácia necessária à concretização dos objetivos a que
se propõe, mediante a relação de ensino x aprendizagem. Um deles, por
excelência, é fazer com que os educandos se sintam motivados a adquirir o
conhecimento de que tanto precisam – dada a condição de que atualmente
se mostram mais “exigentes” do que nunca. Dessa forma, por que não fazer
do espaço virtual um campo fecundo? Pois, mais do que entreter, elas
também podem atuar como forma de interação, tornando-se um dispositivo
valioso do qual pode se valer o educador no sentido de facilitar seu
trabalho em sala de aula.
Com base nessa premissa, o presente artigo tem por finalidade abordar os aspectos benéficos proporcionados pelo uso das redes sociais, desde que utilizadas de forma consciente por ambas as partes (docente x educandos). O primeiro aspecto que deve se levar em conta diz respeito ao contato estabelecido entre o educador e os alunos por intermédio dessas redes. Se tal espaço se concebe como “público”, a imagem do professor, enquanto profissional, deve ser consideravelmente preservada, no sentido de que o professor deve ser concebido como tal dentro e fora de escola. Assim, a forma como deverá proceder não é a mesma que se manifesta dentre um grupo de amigos íntimos. Certa disso, Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática, afirma:
“O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes”.
Nesse viés de conduta, o educador pode orientar os educandos no sentido de lhes incutir que os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut atuam como importantes espaços para troca de informações acerca dos conteúdos ministrados em sala de aula. Assim, neles imersos, os alunos poderão ter a oportunidade de indicar links, páginas de instituições, vídeos, reportagens interessantes, as quais poderão, em muito, contribuir para o avanço da aprendizagem. Mas, em meio a esse ínterim, algo é incontestável: a presença do professor como mediador das relações.
De posse das informações colhidas, torna-se propício o momento para sugerir um debate virtual cujo tema pode ser um fato polêmico, atual. Tal procedimento permite que os mais tímidos se posicionem frente à turma e desenvolvam a capacidade argumentativa, tão útil quanto necessária.
Com base nessa premissa, o presente artigo tem por finalidade abordar os aspectos benéficos proporcionados pelo uso das redes sociais, desde que utilizadas de forma consciente por ambas as partes (docente x educandos). O primeiro aspecto que deve se levar em conta diz respeito ao contato estabelecido entre o educador e os alunos por intermédio dessas redes. Se tal espaço se concebe como “público”, a imagem do professor, enquanto profissional, deve ser consideravelmente preservada, no sentido de que o professor deve ser concebido como tal dentro e fora de escola. Assim, a forma como deverá proceder não é a mesma que se manifesta dentre um grupo de amigos íntimos. Certa disso, Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática, afirma:
“O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes”.
Nesse viés de conduta, o educador pode orientar os educandos no sentido de lhes incutir que os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut atuam como importantes espaços para troca de informações acerca dos conteúdos ministrados em sala de aula. Assim, neles imersos, os alunos poderão ter a oportunidade de indicar links, páginas de instituições, vídeos, reportagens interessantes, as quais poderão, em muito, contribuir para o avanço da aprendizagem. Mas, em meio a esse ínterim, algo é incontestável: a presença do professor como mediador das relações.
De posse das informações colhidas, torna-se propício o momento para sugerir um debate virtual cujo tema pode ser um fato polêmico, atual. Tal procedimento permite que os mais tímidos se posicionem frente à turma e desenvolvam a capacidade argumentativa, tão útil quanto necessária.
Outro aspecto, também benéfico, reside
no fato de que o calendário das atividades, tais como a entrega de
trabalhos (não excluindo a rotina manifestada no interior da sala de
aula, pois isso deve ser concebido apenas como complemento), visitas a
peças teatrais, visitas a cinemas, enfim, novidades acerca do universo
cultural, podem ser retratados por meio do “Meu calendário” e “eventos”,
disponibilizados pelo Facebook. Quanto às dúvidas que forem surgindo,
por que não compartilhá-las e, sobretudo, saná-las num espaço a elas
destinado? O chat, por exemplo. Contudo, esse não pode ser o único meio
de auxiliar os educandos nas necessidades diárias.
Dessa forma, muito já se falou em interação. Vamos, portanto, aos cuidados que se deve ter ao fazer uso do benefício em questão. O primeiro deles é estabelecer regras previamente, as quais devem atuar como um código de conduta. Assim, quem desrespeitá-las estará sujeito (a) a punições cabíveis ao ato. As verdadeiras intenções de se utilizar as redes sociais como aliadas da aprendizagem precisam estar claras para os pais, de modo a não correr o risco de interpretações errôneas.
Por último, sempre haverá aqueles educandos, ainda que em menor proporção, que não usam esses recursos tecnológicos. Dada essa realidade, torna-se imprescindível o fato de eles não se sentirem excluídos, por isso o ideal é fazer uso dessas ferramentas disponibilizadas pela intranet da própria escola. Assim, todos poderão ter acesso.
Dessa forma, muito já se falou em interação. Vamos, portanto, aos cuidados que se deve ter ao fazer uso do benefício em questão. O primeiro deles é estabelecer regras previamente, as quais devem atuar como um código de conduta. Assim, quem desrespeitá-las estará sujeito (a) a punições cabíveis ao ato. As verdadeiras intenções de se utilizar as redes sociais como aliadas da aprendizagem precisam estar claras para os pais, de modo a não correr o risco de interpretações errôneas.
Por último, sempre haverá aqueles educandos, ainda que em menor proporção, que não usam esses recursos tecnológicos. Dada essa realidade, torna-se imprescindível o fato de eles não se sentirem excluídos, por isso o ideal é fazer uso dessas ferramentas disponibilizadas pela intranet da própria escola. Assim, todos poderão ter acesso.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Geração Y, quem são?
Um vídeo para reflexão sobre a geração em que vivemos. Suas grandes conquistas do mundo moderno e os desafios para o aprendizado.
Professor Élson Mariano, formador NTE
Novidades
Amigos e alunos, estamos em uma nova função de formação do uso dos recursos tecnológicos em sala de aula. Nosso desejo é poder contribuir com professores e alunos com os recursos e metodologias que possam ajudar a todos a desenvolver suas habilidades e competências no fazer pedagógico.
Num mundo globalizado e tecnológico, não se concebe mais o ensino sem o uso dos recursos tecnológicos e das redes sociais.
Para isso, precisamos nos debruçar nas propostas educacionais e nos preparar para os grandes desafios a nossa frente no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - Tics.
Vamos juntos nesta caminhada de ensino e aprendizagem, tornando nosso aluno cada vez mais protagonista do processo de aprendizagem.
Professor Élson Mariano
Assinar:
Postagens (Atom)