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BACHAREL EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS-ITESUAC-SP, LICENCIADO EM LETRAS, PÓS-GRADUADO EM PLANEJAMENTO E GESTÃO (IVE-MT) E EM TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO-PUC-RJ,TEÓLOGO E EDUCADOR, QUE SERVE A DEUS E AO SEU PRÓXIMO NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE DE FE EM DEUS,IGUALDADE, FRATERNIDADE E SOLIDARIEDADE.

CURSO DE INGLÊS PRINCIPIANTE

CURSO DE INGLÊS PRINCIPIANTE
Uma oportunidade de aprender Inglês facilmente

BIBLIA

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Plano de aula " A Família" - uso de tecnologias

Plano de aula-usando recursos tecnológicos 
    
A Família em foco – Inglês curioso 

Objetivo: Proporcionar aos alunos conhecer os vocábulos da família em inglês e relacionar com sua árvore genealógica
Desenvolvimento

1º Momento: discussão com os alunos sobre os membros da família e seus papéis relacionando com a Língua Inglesa, destacando os conhecimentos prévios dos mesmos.
2° Momento: Uso um flashcard bilíngue com o nome dos membros da família.
3º Momento: Exibição de um vídeo sobre os membros da família, ilustrativo. https://youtu.be/4Jk6CztPM3g
4º Momento: elaborar uma árvore genealógica dos membros da própria família em inglês (membro/nome do membro) dos alunos da sala.
5º Momento: Socialização da árvore genealógica criada pelos alunos.

Recursos

Ø  Livro Didático
Ø  Internet
Ø  ODAs - @Educ: http://englishflashgames.blogspot.com.br/2010/10/family-vocabulary-game.html
Ø  Computador

Avaliação
Ø  Atividade desenvolvida ao longo do processo e socialização desta atividade.

Referências bibliográficas
https://youtu.be/4Jk6CztPM3, acesso em 21 de outubro de 2016, as 16h.




Formador Élson Mariano Nte-Acre

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O lúdico e o digital

A cultura lúdica das crianças mesmo na era digital é simbólica e deve ser entendida dentro da cultura global na qual está inserida e independe de recursos, embora não se possa afirmar que não ocorreram mudanças. 

Uma vez estimulada por muitos artefatos à criança não se limita a receber passivamente os conteúdos televisivos, da internet e das demais tecnologias, dentre outros, mas se apropria deles através das suas brincadeiras.

Não existe uma maneira de “proteger” as crianças do conhecimento de mundo que a cibercultura torna acessível. 

Mas é interessante tanto para pais como para professores monitorar as crianças para que elas brinquem com conteúdos e recursos apropriados de forma lúdica aprender. 

Não podemos, entretanto, considerar que as tradicionais práticas lúdicas devem ser abandonadas em função da cibercultura.

Duas questões sobre a formação dos professores são importantes e pertinentes é interessante referendar uma vez que torna-se uma necessidade frente aos desafios de ensinar na nova era:

a) Oferecer aos docentes cursos de capacitação de modo a potencializar o conhecimento do professor para a utilização das TICs em seu plano de trabalho docente.
b) Enfatizar a criatividade do professor para utilizar sua prática docente, de modo que a ludicidade permaneça não somente quando recursos tecnológicos forem utilizados em sala de aula. O professor nunca pode ficar obsoleto!

Portanto para as instituições de ensino e aos docentes cabe pensar a educação buscando aperfeiçoamentos: o paradigma construtivista, interacionista, sócio cultural e transcendente como meio para repensar a educação. 

Cabe também aos educadores terem uma participação ativa e atualizada na vida escolar de cada educando como mediadores do conhecimento. Também cabe a eles colaborar para que as crianças explorem esse universo como um recurso de aproximação dos aprendizes.

A familiaridade com a internet deve propiciar ao educando experiências lúdicas com características semelhantes às promovidas pelas brincadeiras tradicionais, vivendo criativamente a promoção da cultura em rede, e os sentidos diversos do brincar.

Não se pode deixar de reconhecer a força afetiva e emocional que rompe as fronteiras entre princípios lúdicos e princípios de realidade na cibercultura. A diversão confunde-se com a aprendizagem, e novas formas de aprender cabem dentro da ideia de educação e do entretenimento. 

O importante é aplicar novos recursos com criatividade e sabedoria, não basta a “alfabetização digital”, é necessário criar condições para desenvolver nos alunos uma autonomia intelectual que lhes permita selecionar e escolher o que o mundo virtual pode lhes oferecer de melhor.

No plano da educação formal ensinar é papel do educador. O educador nunca pode ficar obsoleto, deve ser o primeiro a incentivar a pesquisa.
Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Formador Élson Mariano Nte-Acre